O amor? Ááh, o Amor...

Depois de algum tempo, percebi que o amor não foi embora do meu coração, como eu achava. Depois de tantas tentativas mau acabadas e mau formuladas, talvez aja uma nova chance, o meu amor não tinha simplesmente desaparecido do meu coração, ele apenas se escondeu, por algum tempo... um loongo tempo!
Eu sempre fica repetindo que era bom não amar. Se eu estou apaixonado? Não sei, Talvez! Mas essa não é a questão... pelo menos não neste momento. A questão é que as vezes, nós achamos que é melhor ficar sozinho, só por medo de sofrer. Mas como eu sempre dizia na minha época mais romântica, vale mais 1 segundo de sorriso, do que 100 dias de choro, pois este um segundo que você sorriu, sorriu de verdade, foi o suficiente para tornar o tal segundo inesquecível!
Apesar de tudo, o que seria da vida se tudo fosse um mar de rosas? QUal seria a real graça da vida se tudo fosse fácil e indolor? NENHUMA! Pois a graça de viver, é saber que nem tudo está nas suas mãos, que o poder pode estar na mãos dos outros, e que seu destino, não depende só de você, mas com certeza, se quisermos, podemos fazer qualquer coisa com nosso destino.
Amor, uma coisa fascinante, não?! Uma amiga um dia me disse: "Quem lhe disse que o amor machuca? A falta dele, Sim, machuca. O que machuca, é um amor com desvio de caráter, que finge que ama, mas sendo isso tudo, uma grande mentira". E só agora eu entendi o que ela quis dizer com isso, nós achamos que sem o amor está tudo bem, não queremos arriscar nos apaixonar, porém, quando o amor bate na sua porta, você percebe que o amor, amor verdadeiro, nunca vai te abalar, nunca vai deixar você fraquejar, e sim te dar forças, deixa-lo cada vez mais forte e feliz. E só com o distanciamento dele, que você começará a sentir as dores de um reles humano.


E depois voltamos sempre ao ponto de partida, penamos que o nosso amor nos deixou, que nunca mais seremos capaz de amar novamente, e o mais esquisito: Ficar sozinho, com certeza, é muito melhor do que está acompanhado.